Segundo SAVIANI (apud MIZUKAMI, 1986, p.26), “o professor, nesta abordagem, se caracteriza pela garantia de que o conhecimento seja conseguido, indepedente do interesse e vontade do aluno”. Logo, avaliação é realizada visando a exatidão do conteúdo comunicado em sala de aula, o aluno é medido pela quantidade de informações que consegue reproduzir através de teste, provas, exames, etc.
Educação é o processo contínuo de desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais do ser humano, a fim de melhor se integrar na sociedade ou no seu próprio grupo, desenvolvendo-se através de situações presenciadas e experiências vividas por cada individuo ao longo de sua vida.A Aprendizagem é propulsora do Desenvolvimento.A Educação tem caráter revolucionário porque muda as pessoas.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
A Avaliação da Aprendizagem
Projeto Político Pedagógico
- a) ser processo participativo de decisões;
- b) preocupar-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que desvele os conflitos e as contradições;
- c) explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre os agentes educativos e no estímulo à participação de todos no projeto comum e coletivo
- d) conter opções explícitas na direção de superar problemas no decorrer do trabalho educativo voltado para uma realidade especifica;
- e) explicitar o compromisso com a formação do cidadão.
O Processo de Planejamento
Os Professores-Educadores
Os professores na escola não são mágicos, não são heróis (embora heroísmo não falte a muitos deles), não são gênios (muito menos da lâmpada), não são mercenários, não são santos, não são famosos, não são poucos, não são suficientes, não são muitos, não são o que pensamos que são.
Os professores são pessoas cuja profissão é ajudar na humanização de outras pessoas, os alunos. Cabe aos professores avaliarem os alunos. Avaliação não é punição. Não é acusação. Não é vingança. Não é fatalismo. Não é perseguição. Não é condescendência.A escola não é arquivo morto. A escola não é cabide de empregos. Não é moeda de troca política. Não é campo de batalha. Não é um curso de idiomas. Não é empresa competitiva. A escola não é clube, não é feira, não é igreja, não é partido.
A escola é um problema insolúvel.
A escola é uma probabilidade.
A escola é uma experiência.
A escola é uma esperança.
(*)Gabriel Perissé é autor dos livros Literatura & Educação e Os sete pecados capitais e as virtudes da educação. Professor do Mestrado em Educação da Uninove (SP).
A Escola
A escola não é ilha isolada no oceano social. Não é lugar para guardar crianças, ou reformá-las, embora possa ajudar, orientar e até alimentar. A escola não é paraíso na terra. Nem o inferno entre nós. Nem o purgatório. A escola não está aí por acaso
A escola não é a sua quadra de esportes (abandonada ou ampliada), não é um conjunto de salas de aula (sufocantes ou arejadas), não são suas paredes (sujas ou limpas), janelas (abertas ou fechadas), portas (com cadeados ou não), armários (vazios ou cheios), escadas (perigosas ou seguras), computadores (novos ou obsoletos), bibliotecas (reais ou fictícias).
fonte: Revista Profissão Mestre
(*)Gabriel Perissé